A Palo Seco - N.16

MODOS DO CÔMICO

Frases cômicas na Literatura
Profa. Dra. Jacqueline Ramos

CÔMICO e CONHECIMENTO - 2021

Sobre o cômico na literatura brasileira modernista
Profa. Dra. Jacqueline Ramos

Você tem notícia do latim?

A tese "Dois tempos da cultura escrita em latim no Brasil: o tempo da conservação e o tempo da produção • discursos, práticas, representações, proposta metodológica" do prof. José Amarante Sobrinho, recebeu o Prêmio Capes de Teses 2014 - Letras e Linguística

A Palo Seco, Ano 14, N. 15, 2022
Escritos de Filosofia e Literatura


CONSELHO EDITORIAL

Alexandre de Melo Andrade - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Anelito Pereira de Oliveira - Universidade Federal de Minas Gerais/NEIA/UFMG, Brasil

Beto Vianna - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Camille Dumoulié - Université de Paris Ouest-Nanterre-La Défense, França

Carlos Eduardo Japiassú de Queiroz - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Celina Figueiredo Lages - Universidade Estadual de Minas Gerais/UEMG, Brasil

Christine Arndt de Santana - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Conceição Aparecida Bento - Univ. Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/UFVJM, Brasil

Fabian Jorge Piñeyro - Universidade Pio Décimo/PIOX/Aracaju, Brasil

Fernando de Mendonça - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Jacqueline Ramos - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Jean-Claude Laborie -Université de Paris Ouest-Nanterre-La Défense, França

José Amarante Santos Sobrinho - Universidade Federal da Bahia/UFBA, Brasil

Leonor Demétrio da Silva - Exam. DELE-Instituto Cervantes/SE, Brasil

Lúcia Maria de Assis - Universidade Federal Fluminense/UFF, Brasil

Luciene Lages Silva - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Luiz Rosalvo Costa - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Marcos Fonseca Ribeiro Balieiro - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Maria A. A. de Macedo - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Oliver Tolle - Universidade de São Paulo/USP, Brasil

Renato Ambrósio - Universidade Federal da Bahia/UFBA, Brasil

Rodrigo Pinto de Brito - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ, Brasil

Romero Junior Venancio Silva - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Rosana Baptista dos Santos - Univ. Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/UFVJM, Brasil

Tarik de Athayde Prata - Universidade Federal de Pernambuco/UFPE, Brasil

Ulisses Neves Rafael - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Vladimir de Oliva Mota - Universidade Federal de Sergipe/UFS, Brasil

Waltencir Alves de Oliveira - Universidade federal do Paraná/UFPR, Brasil

William John Dominik - University of Otago, New Zealand (Professor Emeritus), Nova Zelândia

EDITORIA

Maria A. A. de Macedo - Editora-Chefe

Beto Vianna - Editor-Adjunto

Luiz Rosalvo Costa - Editor-Adjunto

EDITORA-GERENTE

Luciene Lages

PROJETO GRÁFICO e DIAGRAMAÇÃO

Julio Gomes de Siqueira

IMAGEM DA CAPA: Teste de Rorschach (cartão IX).

Este trabalho está distribuído sob uma Licença Creative Commons
Atribuição - Compartilha Igual - 4.0 Internacional.


Sumário

Apresentação

Maria A. A. Macedo, Luiz Rosalvo Costa, Beto Vianna

APRESENTAÇÃO

E eis então o número 15 da revista A Palo Seco, mais uma vez se oferecendo como uma fogueira em volta da qual filosofias, literaturas, linguagens e seus/suas convidados/as (quiçá cronópios, quiçá famas, quiçá, ainda, organismos outros que se disponham a investimentos ambiciosos, como refazer percursos, revisar perspectivas ou promover releituras) podem se sentar para contar causos e, enquanto se deleitam com a vermelhidão das chamas e dos arrebóis, pôr em questão certas questões, analogamente ao que, para o bem e para o mal, já se viu em outros fogos e outras fogueiras, como aquele fátuo, como aquela das vaidades ou, simplesmente, como aquela de Hopper, Nicholson e Fonda a caminho do Mardi Gras.

Malgrado a variação de apetites e cardápios, o que se coze nesse fogo são interfaces: da filosofia com a literatura, como espécie de protofronteira, mas também outras nas quais o encontro-desencontro da identidade com a diferença é do mesmo modo o ingrediente que pode impelir simultaneamente para o múltiplo e para o uno, e produzir tanto diásporas quanto sínteses unificadoras de elementos díspares ou que tais, como em algum sentido parece ser o caso da ideia de cronotopo, elaborada pelo ao mesmo tempo centrífugo e centrípeto Bakhtin, filósofo e literato capaz de muitas façanhas, como ser materialista, idealista e tampouco um ou outro, e suscitar extremos de apreciação valorativa, tal a de Todorov, chamando-o de “o mais importante pensador soviético no domínio das ciências humanas e o maior teórico da literatura do século XX”, tal a de Bronckart, para quem o centro do Círculo não passa de uma mentira que se de alguma coisa centro for o é “de uma fraude e de um delírio coletivo”.

Alheio a semelhantes curiosidades policialescas, o artigo “Dos fundamentos kantianos do conceito de cronotopo de Mikhail Bakhtin: convergências e divergências”, de Thayrine Vilas Boas e Fábio Luiz de Castro Dias, ambos da UFLA, abre este número da revista indagando, como o próprio título evidencia, sobre a presença de traços da filosofia kantiana no ácido desoxirribonucleico do conceito de cronotopo. Sem se arvorar em pretensões novidadeiras, posto já sobejamente atestada a existência de nexos entre as filosofias contrastadas, o artigo se junta ao já polifônico concerto de vozes empenhadas em discorrer sobre os parentescos e as genealogias da malha teórica do incontornável Círculo, repositório fecundo de referências profícuas para a movimentação em terrenos vários, a despeito das alegrias e tristezas que isso possa provocar nas disposições intelectuais religiosas de igrejas de plantão, que sempre as há.

E se diretamente de igrejas não trata o segundo artigo, trata ao menos do Evangelho, não segundo Jesus Cristo, mas segundo o evangelista João, que no caso vem acompanhado da semiótica peirceana. Em “Semiótica e literatura: análise de um texto bíblico pela teoria de Charles Peirce”, Humberto Marcos Balaniuc, da UFMS, propõe-se adentrar os fundamentos filosóficos da teoria peirceana com a intenção de mostrar a produtividade de suas categorias para a análise de textos literários e, para isso, recorre a uma passagem do Novo Testamento, considerada do ponto de vista da sua inscrição na literariedade do texto bíblico.

O terceiro artigo desce da exegese da escrita divina para o papel mundano da linguagem (ou da sua ausência) na experiência do animal humano e não humano. Em “A linguagem, o pensamento e a percepção do mundo empírico: David Hume e Flush de Virginia Woolf”, Stephanie Hamdan Zahreddine, da Universidade Estadual do Piauí, estabelece um diálogo entre a filosofia (a teoria do conhecimento de Hume) e a literatura (a obra de Woolf) acerca das possibilidades e dos limites da linguagem. No romance, Woolf nos conta a vida da poeta Elizabeth Barrett do ponto de vista de seu cão (o Flush, do título), explorando o seu “não-pensar humano” (ou um “não-pensar humano”) que Zahreddine relaciona a categorias propostas por Hume.

O quarto e último artigo desta edição, “Sócrates, Rousseau y Birdman: tres figuras megalómanas de la construcción de sí”, José Guzzi, da Universidad Nacional de Tucumán, Argentina, nos oferece um estudo comparativo entre a filosofia, a literatura e o cinema face à “escritura de si.”. O autor assinala o elemento comum que traz Platão sobre Sócrates, que desenvolve Rousseau e que ativa, em linguagem fílmica, a voz de Birdman, que é a voz do si mesmo. À escritura de si como forma ou estilo de narrativa, como geralmente compreendida na literatura, Guzzi acrescenta a procura da verdade de si e da realidade, trazendo para a sua análise elementos próprios da conceitualização filosófica.

 

Sobre as traduções desta edição

A primeira tradução, de Luciene Lages Silva, verte do grego para o português um trecho inicial do livro I da Biblioteca de Apolodoro, obra em prosa que reúne genealogias, etimologias e feitos de heróis da mitologia grega. Tomando como referência a edição estabelecida em 1921 por James George Frazer, o trecho traduzido se concentra no início da obra e na cosmogonia grega até o reinado de Zeus.

Em seguida, Beto Vianna e Viviane Cardoso traduzem as partes oito e nove do artigo “The role of languaging in human evolution”, de Vincenzo Raimondi, publicado originalmente em 2019 na revista Chinese Semiotic Studies. Raimondi utiliza o arcabouço teórico e a epistemologia do biólogo chileno Humberto Maturana para tratar da evolução, não da linguagem, mas do linguajar (em uma tradução alternativa, “linguagear”), reconhecendo o caráter dinâmico e relacional do fenômeno linguístico, e sua centralidade na origem do humano.

Fechando a série de traduções e esta edição, Maria A. A. Macedo e Eduardo Antunes apresentam a tradução de “De quelques phénomènes du sommeil”, de Charles Nodier, texto sempre referenciado pelos estudiosos por sua importância, seja na compreensão da obra ficcional de Nodier, seja na teoria do conto, pela sua contribuição ao conceito de literatura – sob uma perspectiva romântica – e pela sua posição na história da literatura francesa, especificamente naquela do Romantismo francês.

 

Os editores
Maria A. A. Macedo
Luiz Rosalvo Costa
Beto Vianna

4
Artigos

Dos fundamentos kantianos do conceito de cronotopo de Mikhail Bakhtin: convergências e divergências

Thayrine Vilas Boas e Fábio Luiz de Castro Dias

Universidade Federal de Lavras - UFLA

RESUMO: O objetivo geral do nosso artigo se localiza no cerne da corrente de análise das influências da tradição filosófica sobre o pensamento teórico de Mikhail Bakhtin [1895-1975], a se direcionar, de modo particular, para a elucidação parcial de parte dos fundamentos da filosofia de Immanuel Kant [1724-1804] do conceito bakhtiniano de cronotopo, muito importante, segundo o filósofo russo, para a adequada compreensão das questões em torno da articulação entre o espaço e o tempo na arte e na vida. O nosso artigo se embasa na comparação das noções de espaço e de tempo em Crítica da razão pura, de Kant, e em Teoria do romance II: as formas do tempo e do cronotopo, de Bakhtin, a fim de apresentação dos pontos de encontro e de desencontro entre as concepções de ambos, cada uma, logicamente, inserida na particularidade epistemológica do seu projeto.
PALAVRAS-CHAVE: Cronotopo. Espaço e Tempo. Bakhtin. Kant.

ABSTRACT: This article aims to make a discussion about the influences of philosophical traditions on the thought of Mikhail Bakhtin [1895-1975], focusing the partial characterization of some Kantian philosophy foundations of Bakhtinian concept of chronotope, very important, according to him, for the proper understanding of the questions around the articulation between space and time in the literary work. To do so, it makes a comparison of the notions of space and time in Kant’s Critique of Pure Reason and Bakhtin’s Theory of the Novel II: the forms of time and the chronotope, to point out the meeting points and those of mismatch between both authors conceptions, each one, logically, inserted in his epistemological particularity.
KEYWORDS: Chronotope. Space and Time. Bakhtin. Kant.

8

Semiótica e literatura: uma análise de um texto bíblico pela teoria de Charles Peirce

Humberto Marcos Balaniuc

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

RESUMO: Este artigo tem por objetivo realizar um exercício de interpretação de um texto literário – mais especificamente um texto bíblico - usando a semiótica peirciana. Os conceitos empregados são oriundos da filosofia de Peirce, tomando-se, principalmente, a classificação dos argumentos, a classificação de signos e a sua noção de como se dá o processo de investigação científica. O texto bíblico a ser utilizado é o relato da ressurreição de Jesus, conforme o escreveu o evangelista João, e a finalidade proposta é entender como a semiótica geral de Charles Peirce pode colaborar na compreensão dos mecanismos de significação do texto, fornecendo ao exegeta conceitos que sejam frutíferos quanto ao entendimento textual, além de demonstrar que a semiótica pode ser utilizada como ferramenta de interlocução entre a filosofia e a literatura. Ao final, espera-se demonstrar que, de fato, a semiótica peirciana fornece elementos úteis a esse empreendimento.
PALAVRAS-CHAVE: Semiótica. Lógica. Bíblia.

ABSTRACT: This article aims to carry out an exercise in the interpretation of a literary text - more specifically a biblical text - using Peircean semiotics. The concepts used come from Peirce’s philosophy, taking into account, mainly, the classification of arguments, the classification of signs and his notion of how the process of scientific investigation takes place. The biblical text to be used is the account of the resurrection of Jesus, as written by the evangelist John, and the proposed purpose is to understand how Charles Peirce’s general semiotics can collaborate in the understanding of the mechanisms of meaning of the text, providing the exegete with concepts that are fruitful in terms of textual understanding, in addition to demonstrating that semiotics can be used as a tool for dialogue between philosophy and literature. In the end, it is understood that, in fact, Peircean semiotics provides useful elements to this enterprise.
KEYWORDS: Semiotics. Logics. Bible.

29

A linguagem, o pensamento e a percepção do mundo empírico: David Hume e Flush de Virginia Woolf

Stephanie Hamdan Zahreddine

Universidade Estadual do Piauí - UESPI

RESUMO: Este trabalho parte da teoria do conhecimento de David Hume, a fim de investigar suas afinidades e pontos de contato com a obra Flush, de Virginia Woolf. O romance da autora relata a história de vida da poeta Elizabeth Barrett a partir do ponto de vista de seu cão, ao explorar as sensações e comportamentos do animal, bem como a sua natureza enquanto um ser que não habita o mundo da linguagem humana. Será possível constatar ecos da epistemologia humiana na obra de Woolf no que diz respeito aos princípios da causalidade e da uniformidade da natureza, presentes em animais humanos e não-humanos. Por fim, serão discutidas questões relacionadas aos limites da linguagem e ao possível caráter limitador da própria linguagem para a experiência humana.
PALAVRAS-CHAVE: David Hume. Virginia Woolf. Literatura. Causalidade.

ABSTRACT: This work is based on David Hume’s theory of knowledge and intends to investigate its affinities and similarities to Virginia Woolf’s novel Flush. The novel tells the life story of the poet Elizabeth Barrett through her dog’s point of view, exploring the animal’s feelings and behaviors, as well as its condition as a being that does not belong to the world of human language. It will be possible to draw parallels between Hume’s epistemology and Woolf’s work regarding the principles of causality and uniformity in nature, shared by humans and animals. Finally, the article raises questions concerning the limits of language, and the power that language itself might have to impose limits on human experience.
KEYWORDS: David Hume. Virginia Woolf. Literature. Causality.

42

Sócrates, Rousseau y Birdman: tres figuras megalómanas de la construcción de sí

José Guzzi

Universidad Nacional de Tucumán/EUCVyTV - UNT

RESUMEN: El presente trabajo procura ofrecer un análisis crítico de una posible relación entre filosofía, literatura y cine mediante el concepto tensionante de la “escritura de sí”, que hace posible el vínculo entre Sócrates, Rousseau y Birdman, personaje del filme Birdman (o la inesperada virtud de la ignorancia) del director mexicano Alejandro González Iñárritu. Indago si esas formas del “decirse”, esos modos de escritura contienen una real conceptualización filosófica y no son solamente un mero decoro, hilvanando estas cuestiones mediante el siguiente problema filosófico: ¿cómo hablar de uno mismo y cuál es la verdad sobre sí mismo?
PALAVRAS-CHAVE: Escritura de sí. Verdad. Literatura. Filosofía. Cine.

ABSTRACT: The present work attempts to offer a critical analysis of a possible relationship between philosophy, literature and films through the stressful concept of “self-writing”, which makes possible the link between Socrates, Rousseau and Birdman, a character in the film Birdman (or the unexpected virtue of ignorance) by the Mexican director Alejandro González Iñárritu. I wonder whether these forms of “saying to oneself”, those types of writing contain a real philosophical conceptualization and are not just mere ornament, weaving these questions together through the following philosophical problem: how to talk about oneself and what is the truth about oneself?
KEYWORDS: Self-Writing. Truth. Literature. Philosophy. Films.

48
Traduções

Cosmogonia grega na Biblioteca de Apolodoro (I, 1-3)

Luciene Lages

Universidade Federal de Sergipe/UFS

A Biblioteca de Apolodoro ou Pseudo-Apolodoro é uma obra em prosa que se propõe a apresentar a mitologia grega em forma de genealogias, etimologias e feitos de heróis. A composição de coleções mitológicas tinha como objetivo final servir a um determinado grupo de leitores eruditos ou curiosos acerca das obras e temas da Grécia antiga. É na época helenística e nos primeiros séculos do Império, sobretudo entre os séculos III a. C e II d.C., que esse tipo de coleção de mitos encontra espaço para sua recepção e proliferação (CALAME: 2009, p. 259)...


66

Consequências da hominização e a coevolução da socialidade e da linguagem, de Vincenzo Raimondi

Beto Vianna e Viviane Cardoso

Universidade Federal de Sergipe/UFS

Apresentação

Esta tradução é parte de uma pesquisa realizada no âmbito do Programa de Iniciação Científica da Universidade Federal de Sergipe. Ali, investigamos e catalogamos obras em língua estrangeira sobre evolução da linguagem, buscando identificar (e portanto, contribuir para sanar) o déficit em língua portuguesa nas publicações dessa área. Nesse contexto, traduzimos um artigo de Vincenzo Raimondi, que é pesquisador da Université de Technologie de Compiègne, na França. “The role of languaging in human evolution” foi publicado originalmente na revista Chinese Semiotic Studies, e disponibilizamos aqui, para os leitores d´A Palo Seco, a proposta de tradução de suas partes oito e nove...



74

Sobre alguns fenômenos do sono

Maria A A Macedo e Eduardo Antunes

Universidade Federal de Sergipe/UFS

O texto a seguir traduzido, “De quelques phénomènes du sommeil”, é um capítulo do volume V, intitulado Rêverie, das Oeuvres de Charles Nodier. Roman, contes et nouvelles. Ele, juntamente outro capítulo, “Du fantastique en littérature” são constantemente referenciados pelos estudiosos tanto de Nodier quanto aqueles da teoria da literatura, seja com o objetivo de auxiliar na compreensão de sua obra ficcional, seja pela sua importância na teoria do conto, ou então pela sua posição na história da literatura francesa, especificamente naquela do Romantismo francês.


85

Bases indexadoras:

Entrar no sistema

Criar conta? Esqueceu a senha?
Criar nova conta
Concordo com os Termos de serviço!
Fazer login? Esqueceu a senha?
Recuperar senha

Fazer login? Criar conta?