IV Colóquio Filosofia e Literatura: Poética
GeFeLit – 2017
PROGRAMAÇÃO GERAL
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05 | julho.2017 • Auditório da Didática 6
16:30h - 19:00h | Credenciamento
19:15h | Abertura do evento
19:30h | Conferência:
A poesia pré-modernista brasileira: uma crítica da crítica
Alexei Bueno
Poeta, ensaista e editor
| Resumo |
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A conferência busca dar uma visão de conjunto da poesia pré-modernista brasileira, a partir da diluição e fusão das influências parnasianas e simbolistas, ainda marcantes na obra inicial da quase totalidade dos poetas brasileiros depois classificados como modernistas, ao mesmo tempo que analisa acertos e equívocos da crítica em relação a essa espécie de sincretismo presente nas três primeiras décadas do século XX, e procura delinear a diferença entre moderno e modernista, bem como traça considerações sobre a denominação consagrada em relação ao lirismo brasileiro desse período.
21:30h | Confraternização
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06 | julho.2017
13:30h - 15:30h | Sessões de Comunicações |
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| SESSÃO 1 - Auditório BICEN |
Francisco Alison R. da Silva (UFC)
Coordenador |
A “comédia” Megarense segundo Aristóteles e Aristófanes |
| Greicymara dos S. Silva (UFS) |
Apontamentos sobre a má fama da personagem mitológica Helena |
| Iasmin Santos Ferreira (UFS) |
Arte Poética de Horácio: uma crítica romana sobre a produção grega |
| Ivanildo Araújo Nunes (UFS) |
A tragédia sofocliana sob o olhar de Nietzsche |
| Matheus Santiago Gonçalves Dias (UFBA) |
O monólogo de Hippolytys na peça Phaedra, de Sêneca |
| SESSÃO 2 - Auditório ADUFS |
Débora Duarte dos Santos (USP/UFS)
Coordenadora |
Devenir Evita: entre o sagrado, o abjeto e o êxtase |
| * Gustavo Henrique dos Santos Guimarães (USP) |
A era da equivalência moral na arte |
| Jessica Andrade Almeida (UFS) |
Por trás de Um ninho de mafagafes cheio de mafagafinhos |
| Lara Angelica Vieira de Aguiar (UFOP) |
O gênero “poema em prosa” repaginado na vanguarda literária: ecos de Baudelaire na ficção de Nuno Ramos |
| Maria Renata Santos Ferreira (UFS) |
Comicidade em José Cândido de Carvalho |
* em substituição a Italo Lins Lemos (UFSC) - Pierre Menard, autor do Quixote, ou: o que é uma personagem literária?
| SESSÃO 3 - Auditório Computação |
Ramon Diego Câmara Rocha (UFS)
Coordenador |
Por uma poética de travessia: a linguagem enquanto performance na poesia de Manoel de Barros |
| Gabriel Kafure da Rocha (UFRN) |
Roupnel e Bachelard: devaneios e espacialidades |
| Gilvanio Moreira Santos (UFPE) |
Linguagem e poesia: o fazer poético de Manuel de Barros à luz de Martin Heidegger |
| Lucila Lang Patriani de Carvalho (USP) |
Blanchot: filosofia e literatura |
| SESSÃO 4 - Auditório Ciências Sociais |
Antonio Eduardo Soares Laranjeiras (UFBA)
Coordenador |
A estética da existência na ficção de Mário Bortolotto |
| Igor Gonçalves Miranda (UFS) |
Esforço imaginante e imagem seminal na criação literária |
| José Paulo Maldonado de Souza (UFPE) |
Henri Bergson e Evaldo Coutinho em torno da idéia de “intuição filosófica” |
| Juliana Damazio Carvalho (UFG) |
A literatura como espaço heterotópico em As palavras e as coisas |
| Uriel Massalves de Souza do Nascimento (PUC-Rio) |
Escrever o infinito: a sinfilosofia de Schlegel entre fragmento e romance |
| SESSÃO 5 - Auditório CECH |
Aretha Ludmilla Pacheco Lira Barros (UFS)
Coordenadora |
Caldeirão: quando a memória revela a história |
| Alexandre Sales Macedo Barbosa (UFAL) |
Concepções materialistas nas estéticas de Brecht e Lukács |
| Poliana Marques Cordeiro Costa (UFS) |
À espera de Godot: uma leitura interpretativa de Beckett à luz do pensamento heideggeriano |
| Ramon Ferreira Santana (UFS) |
A literatura sob o viés filosófico: intercruzamentos |
16:00h - 18:00h | Mesas-Redondas |
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| MESA 1 - Auditório BICEN |
| Alexandre de Melo Andrade (Letras/UFS) |
Poesia e Filosofia em Orides Fontela |
| Fernando de Mendonça (Letras/UFS) |
A Letra e a Terra: Clarice e o devaneio poético em A Maçã no Escuro |
| Tárik Prata (Filosofia/UFPE) |
A concepção Sartreana da imaginação e a linguagem literária |
| MESA 2 - Auditório ADUFS |
| José Amarante Santos Sobrinho (Letras/UFBA) |
A imagem e seus confins: uma proposta de leitura da explicação fulgenciana para o surgimento dos deuses |
| Luciene Lages Silva (Letras/UFS) |
Para além da divindade: formulações plutarqueanas sobre o acaso |
| Rodrigo Pinto de Brito (Filosofia/UFS) |
O ataque de Sexto Empírico às téchnai (in: M I-VI) e seu caráter político pedagógico |
| MESA 3 - Auditório Computação |
| Christine Arndt de Santana (Teatro/UFS) |
Poética do Drama e Esclarecimento: Diderot, Teatro e Educação |
| Marcos Fonseca Ribeiro Balieiro (Filosofia/UFS) |
O gótico e os limites do iluminismo: o caso Wuthering Heights |
| Vladimir de Oliva Mota (Artes Visuais/UFS) |
A presença da ideia de combate no teatro de Voltaire |
19:00h | Conferência (auditório da Didática 6):
A Poética de Aristóteles e o Averroes de Borges:
Literatura, diversidades e conflitos
Profa. Dra. Maria das Graças de Souza
Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo
| Resumo |
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Parto da análise do conto de Borges A busca de Averrois, para examinar as possibilidades da literatura como meio de conhecimento da diversidade das culturas e das identidades construídas historicamente. No conto, estudando a Poética de Aristóteles, o filósofo árabe não consegue entender o que é uma tragédia, e acaba interpretando-a a partir de modelos da escrita do Alcorão. O conto nos remete à questão da diversidade das culturas, de sua articulação ou de sua impenetrabilidade recíproca: o que impedia o Averrois posto em cena por Borges de compreender a tragédia era precisamente o fato de ele não levar em conta que se tratava de dois mundos radicalmente distintos: o mundo grego (e a tragédia grega, que se serve da ação) e o mundo islâmico (cuja literatura se serve da narração).
Em seguida, recorro à posição de Sartre em O que é a literatura, segundo a qual toda literatura é situada historicamente, ou, em outras palavras, toda literatura, queira ou não o escritor, sem renunciar a nenhum de seus atributos específicos, é constituída pelo contexto em que é produzida e ao mesmo tempo constitui este contexto. A palavra do escritor desvela o mundo e suas contradições, de tal modo que ninguém, escritor ou leitor, pode se dizer inocente; nem mesmo Aristóteles, Averroes ou Borges.
21:30h | Confraternização
***
07 | julho.2017
13:30h - 15:30h | Sessões de Comunicações |
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| SESSÃO 1 - Auditório BICEN |
Martim Reyes da Costa Silva (UFMG)
Coordenador |
Poesia, filosofia, verso e prosa na Grécia Antiga |
| Eduardo da Silva Barbosa (UFF) |
A linguagem poética como meio aprazível de ensinar filosofia no texto de Lucrécio |
| Émerson Fernandes (PUC-Rio) |
A poesia como potência de orientação e expressão da vida helênica no período arcaico |
| Fernanda Carvalho (UFS) |
O Eros de Platão no mundo de Lavínia: entre o desejo e o pecado |
| Shirlei Patrícia Silva Neves Almeida (UFBA) |
In quantum memoriae enteca subrogare potuit: Memória e esquecimento em Fulgêncio, O Mitógrafo |
| SESSÃO 2 - Auditório ADUFS |
João Paulo Santos Silva (UFS)
Coordenador |
Nas veredas da comicidade e do riso |
| Alexandre Bartilotti Machado (UNEB) |
A galinha e o conhecimento do ovo: uma análise de Clarice Lispector a partir da epistemologia kantiana |
| Geovaneide Santos dos Reis (UFS) |
O cômico na obra de Clarice Lispector |
| Marília Mendonça de Souza Leão Santos (UFPE) |
Como dizer existência? Considerações sobre os usos formal-indicativo e poético da linguagem na fenomenologia |
| Saulo Matias Dourado (UFBA) |
Drama e encontros da linguagem em Benedito Nunes |
| SESSÃO 3 - Auditório Computação |
Leila de Almeida Barros (UNESP)
Coordenadora |
Addie Bundren no reino do indefinível: uma leitura desconstrutiva de William Faulkner |
| Ícaro Gomes da Silva (UFC) |
A literatura, um empreendimento de saúde em Gilles Deleuze |
| Juliana Nascimento Berlim Amorim (UFRJ) |
Leitura do romance Teatro, de Bernardo Carvalho, a partir da territorialização de Deleuze-Guattari |
| Manoela dos Santos Barbosa (UNEB) |
Sexualidade, erotismo e transgressão: leituras sobre A história do olho e O erotismo, de Bataille |
| Ybine Dias Correia (UFS) |
Maurice Merleau-Ponty e a expressão literária na Fenomenologia da percepção |
| SESSÃO 4 - Auditório Ciências Sociais |
José Rafael Santana Valadão (UFS)
Coordenador |
A poética do expressionismo em diálogo com a filosofia de Arthur Schopenhauer |
| Ana Carla Lima Marinato (UFPE) |
Sujeitos históricos e ficcionais: Machado de Assis e a interioridade no discurso filosófico |
| Lys Lins Calisto (UFAL) |
Aspectos filosóficos da morte no soneto “Agregado infeliz de sangue e cal” de Augusto dos Anjos |
| Natália Leon Nunes (USP) |
Relações entre pensamento e sofrimento: a leitura das cartas de Artaud feita por Maurice Blanchot |
| Salomão Davi Xavier da Silva (UFPB) |
O pessimismo amoroso da humanidade em Augusto dos Anjos |
| SESSÃO 5 - Auditório CECH |
Hilda Ferreira da Costa França (UFBA)
Coordenadora |
Reler para ficcionalizar: uma conversa com Silvia Cusicanqui e Makota Valdina |
| Luziane dos Santos (UNIT) |
O repertório poético de Sílvio Romero |
| Patrícia Gonçalves Tenório (UFPE) |
“Eu, comigo e Deus”: uma autoanálise inquietante |
| Sergio Murilo Fontes de Oliveira Filho (UFS) |
Salvação e mediação em O sol se põe em São Paulo |
16:00h - 18:00h | Mesas-Redondas |
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| MESA 1 - Auditório BICEN |
| Carlos Eduardo Japiassú de Queirós (Letras/UFS) |
Uma investigação dos conceitos do imaginário e do simbólico no tocante ao processo de recepção literária |
| Cecília Mendonça de Souza Leão Santos (Filosofia/UFS) |
Mimesis e não-diferenciação estética na filosofia da literatura de Hans Georg Gadamer |
| Oliver Tolle (Filosofia/USP) |
A disposição do artista: invenção e imaginação na Teoria Geral das Belas-Artes de Sulzer |
| MESA 2 - Auditório ADUFS |
| Ana Maria César Pompeu (Letras/UFC) |
A poética cômica de Aristófanes nas Dionísias de Acarnenses |
| Jacqueline Ramos (Letras/UFS) |
Poéticas do cômico na literatura brasileira do século XIX: zombaria, malandragem e ironia |
| Maria A. A. de Macedo (Letras/UFS) |
Camus e Sartre na autoficção ionesconiana |
| MESA 3 - Auditório Computação |
| Eduardo Cesar Maia Ferreira Filho (Comunicação/Letras/UFPE) |
Ernesto Grassi e a reabilitação da tradição humanista: literatura e retórica como formas de conhecimento |
| Orlando Luiz de Araújo (Letras/UFC) |
Ação, paixão e felicidade na tragédia de Sófocles |
| Tereza Pereira do Carmo (Letras/UFBA) |
O furor de Hipólito na Phaedra de Sêneca |
| MESA 4 - Auditório Ciências Sociais |
| Beto Vianna (Letras/UFS) |
A lógica do código: Spock, Sherlock e os robôs de Asimov |
| Maria do Carmo de Siqueira Nino (Artes/UFPE) |
Fenômenos de intermitência em Passenger |
| Ulisses Neves Rafael (Antropologia/UFS) |
A “ressurreição da barbaria”: perspectivas intelectuais e literárias acerca das expressões populares no Brasil na Primeira República |
19:00h | Conferência (auditório da Didática 6):
Linguagem: seus lances e limites
Prof. Dr. Lourival Holanda
Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco
| Resumo |
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A crítica radical da linguagem, pondo a nu sua constituição e seus limites, foi momento decisivo da cultura ocidental contemporânea. Começa então a suspeição de que somos nossa linguagem. Consequentemente, isso afetaria as estruturas morais, políticas, estéticas. E, enfim, nossa compreensão do que significa conhecer • e se a linguagem poderia dar conta da complexidade do real. Somos nossa linguagem. E, se não suspeitamos do que nos parece evidente, é porque dada estrutura de linguagem nos aprisionou, cegou, conformou. A patologia da linguagem que as [ainda] novas mídias [Facebook, Twitter] veiculam deixam patentes, n o desnorteio semântico, o desmantelamento de certos elementos que até então imantaram a cultura; também tal desconstrução abriu brechas à inventividade insuspeitadas. O debate político, a argumentação filosófica ou parlamentar, a criação literária ou a retórica jornalística, em tudo há sintoma de uma outra atitude face a linguagem; um desinvestimento análogo à tagarelice. Daí a necessidade de investigar a percussão de tal prática diante das novas massas, e das pós-verdades. E a gravidade que disso resulta, na comunicação e criação contemporâneas.
21:30h | Confraternização
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CRONOGRAMA
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| 10/04 a 30/04/2017 | primeiro período de inscrição (com desconto) |
| 01/05 a 22/05/2017 | segundo período de inscrição |
| até 27/05/2017 | período de inscrição prorrogado |
| até 22/06/2017 | período de inscrição prorrogado (apenas como OUVINTE) |
| 16/06/2017 | publicação da programação final |
| 05, 06 e 07 de julho | realização do evento |
| 17 de julho | prazo para envio do texto completo para os Anais |
| 02 de agosto | prazo prorrogado para envio do texto completo para os Anais |
| 25 de agosto | publicação dos Anais |
1. Inscrição como ouvinte: o pagamento da taxa de inscrição deverá ser feito em até 5 dias úteis a contar da data de inscrição;
2. Inscrição com submissão de trabalho: o pagamento da taxa de inscrição deverá ser feito em até 5 dias úteis a partir do recebimento da carta de aceite, por meio de depósito bancário;
3. Em ambos os casos (inscrição como ouvinte ou com submissão de trabalho) uma cópia do comprovante do depósito deverá ser enviado para coloquio.gefelit@gmail.com
4. Os valores para o 1º período de inscrições (com desconto) são válidos para inscrições realizadas até 30 de abril de 2017, independente do tipo de inscrição (com ou sem submissão de trabalho);
5. O texto completo para publicação deve ser adequado às normas de publicação conforme seguintes orientações;
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Orientações para publicação do texto completo nos Anais do colóquio
Formatação do artigo
Fonte: Times New Roman
Tamanho: 12 pt
Alinhamento: justificado à esquerda
| Espaçamento: | 1,5 para o corpo do texto
1,0 (simples) para citações diretas |
Margens: 2cm
Título: 14pt, negrito
Nome do autor: alinhado à direita
Instituição-SIGLA: alinhado à direita
Subtítulos: negrito
Orientações gerais
a) Os artigos publicados nos Anais do evento são de inteira responsabilidade dos autores;
b) Os trabalhos encaminhados no formato “.doc” ou “.docx”, devem ter entre 10 e 20 laudas;
c) O original deve conter título, resumo e palavras-chave, seguido do texto e das Referências;
d) Os textos somente deverão ser enviados para apreciação/publicação após revisão ortográfica e gramatical;
e) Os textos podem apresentar imagens, ilustrações e/ou gráficos desde que com as fontes e informações em conformidade com a legislação em vigor no país. Deverão vir inseridas no texto e não no final do documento como anexo, devem também ser enviadas separadas e ter boa resolução;
f) Problemas textuais ou gramaticais, apontados pelos pareceristas, serão encaminhados pelo editor ao(s) autor(es) para as devidas correções, sob prazo estipulado para devolução do mesmo, sob pena de exclusão da publicação caso não se atenda ao procedimento;
g) As referências deverão aparecer completas, ao final do artigo, em ordem alfabética de sobrenome de autor, as regras para indicação bibliográfica devem respeitar as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), observando-se os seguintes apontamentos:
As formas de citação no corpo do texto devem seguir a indicação AUTOR, DATA, página, por exemplo: (BORGES, 1986, p. 123); De acordo com Borges (1986, p. 86).
Livro: AUTOR(ES) ou Organizador(es), título do livro: subtítulo fonte normal. Trad. (quando for o caso), número da edição (a partir da segunda). Local de publicação: editora, data. Exemplos:
NUNES, Benedito. Passagem para o poético. São Paulo: Ática, 1992.
SARTRE, Jean Paul. O ser e o nada. Trad. Aulyde Soares Rodrigues, 18ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
CABRERA, Julio. O cinema pensa: uma introdução à filosofia através dos filmes. Trad. Ryta Vinagre. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2006.
Capítulo de livro: AUTOR, título do capítulo (sem destaque). a preposição in (In:) e a referência completa do livro e numeração de página do capítulo.
CANDIDO, Antonio. O homem aos avessos. In: COUTINHO, Eduardo (org.). Guimarães Rosa. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991, p. 294-309.
Artigo em periódico: AUTOR(ES), título do artigo (sem destaque). Nome do periódico (em itálico), cidade de publicação, volume e número do periódico, números de páginas e ano de publicação.
BRANDÃO, Jacyntho Lins. O filósofo e o comediante. A Palo Seco: Escritos de Filosofia e Literatura, n. 5, v. 1, p. 7-22, 2013.
Documentos eletrônicos: AUTOR(ES). Título (sem destaque). Disponível em:. Acesso em: 00 mês. 0000.
CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Trad. Andrea Daher e Zenir Campos Reis. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141991000100010. Acesso: 12 jul. 2015.
As notas de rodapé devem figurar ao pé da página em que seu número aparece e devem ser utilizadas como explicativas.
Citações de trechos em língua estrangeira acompanhada da tradução, no corpo do texto, constar preferencialmente a tradução do texto citado e o original em nota de rodapé. A citação original em língua estrangeira pode vir no corpo do texto, caso seja imprescindível. Casos específicos devem ser comunicados aos editores.
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6. Os participantes de mesas e palestras terão 30 minutos para exposição; as comunicações terão 20 minutos para exposição;
7. Os certificados de participação (30h.) deverão ser retirados no último dia do evento.
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TAXA DE INSCRIÇÃO
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| Tipo de inscrição | 1º período
(de 10 a 30 de abril) | 2º período
(de 01 a 22 de maio) |
| Alunos de Graduação | R$ 25,00 | R$ 30,00 |
| Alunos de Pós-Graduação | R$ 40,00 | R$ 50,00 |
| Profissionais da Educação Básica | R$ 50,00 | R$ 70,00 |
| Docentes/Pesquisadores(as) | R$ 80,00 | R$ 120,00 |
| Outros | R$ 80,00 | R$ 120,00 |
* Taxa a ser paga na seguinte conta:
 | Banco do Brasil |
| Agência: 1124-X |
| Conta Poupança: 14.786-9 • Variação: 51 |
| Titular: Jacqueline Ramos |
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| Termos de participação |
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Comissão organizadora:
Alexandre de Melo Andrade (UFS)
Carlos Eduardo Japiassu de Queiroz (UFS)
Christine Arndt de Santana (UFS)
Jacqueline Ramos (UFS)
José Amarante Santos Sobrinho (UFBA)
Luciene Lages Silva (UFS)
Maria Aparecida Antunes de Macedo (UFS)
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Comitê científico:
Alexandre de Melo Andrade (UFS)
Carlos Eduardo Japiassu de Queiroz (UFS)
Christine Arndt de Santana (UFS)
Fabian Jorge Piñeyro (Pio Décimo)
Jacqueline Ramos (UFS)
José Amarante Santos Sobrinho (UFBA)
Luciene Lages Silva (UFS)
Maria Aparecida Antunes de Macedo (UFS)
Oliver Tolle (USP)
Romero Junior Venancio Silva (UFS)
Tarik de Athayde Prata (UFPE)
Ulisses Neves Rafael (UFS)
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Equipe técnica:
Julio Gomes de Siqueira
Jessica Andrade Almeida
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